Gostas de queijo? E de café? E de queijo de café? Antes de torcer o nariz para esta novidade, conheça aqui sua história e, quem sabe, você não será o próximo apreciador desta iguaria que une duas das maiores paixões mundiais.
O queijo de café foi criado na Dinamarca, onde uma parceria entre a torrefadora The Coffee Collective e a empresa de laticínios Arla Unika possibilitou o desenvolvimento conjunto. As pesquisas começaram em 2014 e só agora o produto final foi apresentado e está disponível no mercado.
Nos testes foram usados diversos cafés com diferentes intensidades, mas somente o Finca Vista Hermosa, cultivado na Guatemala, foi escolhido para o produto comercializado. São 250 litros de café para 2500 litros de leite orgânico integral. A receita modelo da criação foi a do queijo gouda e então foram feitos alguns ajustes para a adição do café. O processo completo, da produção à maturação leva 8 meses e o resultado é um queijo de textura firme nas extremidades e macio por dentro, que pode ser cortado com faca e não esfarela. Apesar da coloração escura, o produto não possui o sabor forte da bebida, mas apenas um aroma sutil.
Para completar a experiência, os clientes podem degustar harmonizações de queijos com café e com cerveja nas cafeterias da cidade. Infelizmente o queijo só está à venda em Copenhagen e e a edição é limitada, são apenas 120 unidades de 2 quilos cada.
E se você é viciado café, que tal um retrato feito dele? O professor Ted Kinsman da Rochester Institute of Technology, nos Estados Unidos, usou uma impressora 3D para imprimir retratos. A técnica chama-se “pontilhismo” e deposita gotas de café em 53 tons diferentes com diversos espaçamentos e tamanhos, criando assim uma imagem completa.
Renda-se aos 50 tons de café e o aprecie inclusive com queijo de café.
Referências: Sprudge, Mexido de Ideias, Fine Dining Lovers
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